"Todos os presidentes do reino, os capitães e príncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição em qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões."
(Daniel 6.7)
No mês de abril a Espanha aprovou a lei para prender quem orar contra o aborto. O Senado da Espanha aprovou na quarta-feira (06/04) uma mudança no código penal do país, que prevê prisão e restrição a determinados locais, para pessoas que orarem em frente a clínicas de aborto, visando convencer mulheres a desistirem de assassinar seus filhos no ventre. (Gospel Prime)
Há muitos que duvidam do poder da oração. Mas o demônio e os governos pagãos de todas as épocas sabem quão prejudiciais são os efeitos da oração para seus planos malignos. No entanto, esta proibição é alarmante, pois fere a liberdade e expressão, bem como a liberdade religiosa em seu ambiente mais íntimo, a oração. Tal lei absurda é precedente para a para a proibição da capelania hospitalar, ou mesmo para o impedimento de que parentes orem, no ambiente hospitalar, por cura de seus enfermos hospitalizados. Afinal, um paciente curado representa menos lucros para os hospitais, da mesma forma que uma desistência da prática do aborto, representa menos lucros para as clínicas abortistas.
Esta notícia, apesar de triste, chama a atenção dos crentes para o poder do Deus que ouve as orações do seu povo. Se as orações não fossem ouvidas os governos pagãos e os abortistas não teriam com o que se preocupar. Mas eles sabem pela experiência que "a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tiago 5.16b).
O mundo e os ímpios, tomados pelo paganismo secularista e satânico, querem proibir aquilo que Deus ordenou. Não nos curvemos, pois, a eles, dobremos nossos joelhos em todo lugar como manda o a Palavra do Senhor, se preciso Deus nos livrará até da cova dos leões! Crente, curve-se ao Senhor, Ele te ouve!
"Quero, pois, que os homens orem em todo lugar,
levantando mãos santas, sem ira nem contenda."
(1 Timóteo 2.8)
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