sábado, 9 de abril de 2022

Domingo é o Dia do Senhor, você sabe o porquê?

 


Domingo é o Dia do Senhor, você sabe o porquê?

“Achei-me em espírito no, no dia do Senhor, e ouvi por detrás de mim, grande voz, como de trombeta”

(Apocalipse 1.10)

 

                 Quando Bunyan¹ escreveu sobre o dia do Senhor em 1685, ele estava lidando com a mudança de dia do sétimo para o primeiro, chamando sua obra de— Questões sobre a Natureza e Perpetuidade do Shabbath do Sétimo Dia. Ele disse que o domingo tinha o sinal da glória do Senhor sobre ele, pois a graça divina está posta nele, visto ser o dia da comemoração semanal da ressurreição (Mt. 28:1- 10).

O primeiro dia da semana se tornou o dia de adoração para as igrejas do Novo Testamento por causa da ressurreição. Citando Hebreus 4:10, Bunyan diz que o dia de descanso de Cristo é o domingo, pois nele Cristo cessou de suas obras tendo conquistado a morte ao ressuscitar.

Domingo sendo o dia de descanso para o Filho de Deus, ‘deve ser o dia de descanso para a sua igreja também’. Nessa luz, Bunyan disse: ‘ele removeu o sétimo dia, mas não deixou nenhum dia para os santos se reunirem para adorar? O sétimo dia se foi com suas sombras, mas o selo divino está sobre o primeiro dia’.

Bunyan resume tudo isso dizendo que esse é o primeiro dia da adoração da igreja, pois:

(a) Cristo iniciou-a nesse dia

(b) o Espírito Santo aprovou-a nesse dia

(c) as igrejas praticavam-na nesse dia e

(d) Apocalipse 1:10 confirma esse dia às igrejas até o fim do mundo.

 

Fonte: Trecho do artigo Shabbath: O Dia do Senhor escrito por Ian McNaughton.

¹John Bunyan: Pastor batista inglês do séc. XVII. Sua obra mais conhecida é o livro O Peregrino.

 

quinta-feira, 7 de abril de 2022

ENQUETE: Você é contra ou a favor do ABORTO?

 


Desde já te agradeço pelo seu voto e opinião!
Vote na enquete abaixo. Deixe sua opinião. E se desejar compartilhe para que mais pessoas votem sobre este tema tão importante.

Abortos: Uma Pandemia por Mês!

 Um mês de Aborto no Mundo Mata 
mais que toda a Pandemia!

    Durante a pandemia de COVID-19, todos nos preocupamos com o uso de máscara, vacinas e as dezenas de protocolos criados pelos governantes junto as suas secretarias de saúde. Enquanto isso acontecia, uma outra pandemia silenciosa matava e continua a matar aqueles que não podem gritar ou exigir quaisquer de seus direitos.

ENQUETE: VOCÊ É CONTRA OU A FAVOR DO ABORTO?

    De acordo com o Worldometers, um painel que apresenta diversas estatísticas mundiais, somente os abortos cometidos em janeiro 2021 ultrapassaram o número de todas as mortes por COVID-19 no mundo durante a pandemia. Somente em janeiro de 2021 os abortos realizados no mundo passaram dos 3 milhões! A titulo de comparação a pandemia, desde seu inicio em 2019 até janeiro de 2021, havia causado 2,8 milhões de mortes, ou seja 200 mil mortes a menos que os abortos.

    Mas os mesmos que se mostram favoráveis aos lockdowns com a desculpa de que é "para salvar vidas", são os mesmo que defendem o genocídio silencioso no ventre de mulheres assassinas. 

    Agora estes políticos abortistas querem, mais uma vez, tomar o poder de nosso país defendendo abertamente a legalização o aborto no Brasil.

    A Palavra de Deus diz: "Não Matarás" (Êxodo 20.13)

    Mas tais políticos favoráveis as mulheres matricidas dizem:

"Aqui no Brasil, as mulheres pobres morrem tentando fazer aborto, porque é proibido, o aborto é ilegal", disse. "Aqui ela (a mulher) não faz porque é proibido, quando na verdade deveria ser transformado numa questão de saúde pública e todo mundo ter direito e não ter vergonha. Eu não quero ter um filho, eu vou cuidar de não ter meu filho", argumentou Luiz Inácio Lula da Silva.

    Ninguém em sã consciência defende a legalização dos assaltos porque bandidos pobres estão morrendo durante assaltos. Mas é exatamente esse o raciocínio esquizofrênico dos esquerdistas sacerdotes de Moloque.

    Além disso, querem transformar em um direito aquilo que é vergonhoso. Votar nesse tipo de ser pensante as avessas é o mesmo que votar em Satanás para nos governar. Cuidado crente em quem você votar! Quem for eleito regerá as políticas de saúde pública do nosso país. Não seja cumplice das matricidas que pagam para matar seus filhos em seus próprios ventres!



quarta-feira, 6 de abril de 2022

O Que a Bíblia Faz

 


Que a Bíblia Faz

SALMO 19.7-9

REVIGORA-NOS

A Bíblia traz vigor ao nosso interior, e esse revigoramento é um vivificar – uma conversão – do indivíduo como um todo. A perfeita Palavra de Deus revigora a alma e a desperta para a vida eterna.

A lei do SENHOR é perfeita, e revigora a alma.

           
TORNA-NOS SÁBIOS

Na Bíblia, Deus lhe diz quem ele é e o que exige de você. Esse conhecimento é digno de confiança, e, à medida que você o encontra e passa a crer nele, passa a crescer em sabedoria.

Os testemunhos do SENHOR são dignos de confiança, e tornam sábios os inexperientes.

           
DÁ-NOS ALEGRIA

A Bíblia nos dá preceitos – regras para nosso comportamento e diretrizes para nossa vida. Quando vivemos seguindo tais preceitos, levamos um vida alegre, livres de nosso pecado e livres para honrar e obedecer a Deus.

Os preceitos do SENHOR são justos, e dão alegria ao coração.

           
DÁ-NOS CLAREZA

Os mandamentos de Deus nãos são penosos, mas permitem que vejamos o mundo com clareza para que possamos tanto agradar como honrar a Deus.

Os mandamentos do SENHOR são límpidos, e trazem luz aos olhos.

           
AJUDA-NOS A SER PUROS

A Palavra pura de Deus nos limpa e muda para sempre nossos pensamentos, nossas atitudes e nossos comportamentos, para que possamos viver com alegria diante de nosso Deus.

O temor do SENHOR é puro, e dura para sempre.

           
AJUDA-NOS A SER PIEDOSOS

Ao ler a Bíblia, conseguimos compreender como e por que Deus exerce juízo, além de podermos, agora, viver à altura de seus critérios – podemos adequar nossa vida com seus desejos.

As ordenanças do SENHOR são verdadeiras, são todas elas justas.

👆FONTE: Teologia Visual


terça-feira, 5 de abril de 2022

Um Testemunho Proibido!


 

Um Testemunho Proibido!

Atenção: Este texto abaixo foi escrito por Vander Rodrigues e foi postado em 23 de maio de 2008 originalmente sob o título: "Por trás do arco-íris da homossexualidade". O contato de seu autor é: vanderdoze@yahoo.com.br

"O deslumbrante arco-íris da homossexualidade, aparentemente prazeroso e excitante, com sua obsessão sexual e a constante troca de parceiros, esconde uma verdade incontestável: Não existe amor no estilo de vida gay ou qualquer satisfação emocional no homossexualismo. Tudo não passa de escravidão psicológica e sexual.

Durante os anos em que estive escravizado na homossexualidade, eu procurava mais amor do que sexo ou qualquer outra coisa. Acreditava que seria feliz e encontraria paz em meus sentimentos e emoções, assumindo a homossexualidade como estilo de vida. Pensava que não deveria reprimir meus desejos e que deveria “sair do armário” e viver de acordo com esse desvio sexual, freqüentando os points gays e convivendo com homossexuais.

Contudo, chegou o tempo que compreendi que nada mudava dentro de mim. Aquele enorme vazio, solidão e frustração continuavam ali para me acusar da vida miserável que me oprimia. Vi claramente que não existia um pote cheio de ouro no fim do arco-íris da homossexualidade, mas sim um verdadeiro mercado de carne, no qual quem tem boa aparência, dinheiro e posição social adquire um bom filé. Mas depois que se satisfazem, eles jogam o filé fora, e fingem que nada aconteceu. Em nossa fraqueza humana, temos desejo inegável de ser amados e aceitos, porém é por causa dela que buscamos isso com pessoas erradas e em lugares errados.

A maioria dos homossexuais que conheci é capaz de qualquer coisa — baixaria, vulgaridade, perda do amor próprio — para satisfazer seus desejos sexuais. Eles não se contentam em ter relações sexuais com uma só pessoa. Eles saem à “caça” de outros amantes, mesmo quando estão “apaixonados” por seus parceiros. Para os homossexuais, levar mais um desconhecido para cama é quase uma missão. Satisfazem a carne, mas aprisionam a alma.

Nessa busca desenfreada e insaciável pelo prazer, eles fazem de tudo para se sentirem mais atraentes e desejáveis, até mesmo realizando verdadeiras aberrações nos próprios corpos. Por estarem tão cegos pela obsessão sexual, chega o tempo em que eles nem escolhem mais com quem terão relações sexuais, nem usam mais preservativos e pagam um alto preço por tamanha irresponsabilidade. Alguns são assassinados por seus parceiros ou por alguém que acabam de conhecer. Outros contraem doenças sexualmente transmissíveis e há aqueles que se entregam a outros vícios para fugir da realidade que os oprime.

Tenho certeza que não estou sendo preconceituoso, pois o que escrevo está baseado em minhas próprias experiências na homossexualidade. Ninguém me revelou nada. Descobri através da leitura bíblica e das revelações do Espírito Santo de Deus. As experiências no “fantástico e depressivo” mundo gay me fizeram entender que as relações homossexuais são raramente satisfatórias, porque falta sempre algo importante nesses relacionamentos.

Na homossexualidade, de acordo com o que vivenciei, o amor e qualquer outro sentimento raramente são satisfatórios, porque sobra desconfiança e insegurança. Eles sempre mudam de parceiros porque buscam algo que esperam encontrar, mas jamais descobrem o que é. São, portanto, pessoas carentes, infelizes, solitárias, indecisas em suas vidas, escravizados por uma necessidade compulsiva de entrar em contato sexual com outros. Eles mesmos deploram o que fazem, mas não conseguem controlar inteiramente.

No entanto, como qualquer outro pecado, igualmente proibido pelas Santas Escrituras, existe uma diferença bem clara entre pecado e aquele que comete o pecado. A condenação é destinada para o pecado, enquanto que para o praticante são oferecidos o perdão e a transformação de vida.

É claro que não é minha intenção julgar ninguém ou desrespeitar o livre arbítrio das pessoas, nem tampouco discriminá-las pelos caminhos que trilharam em suas vidas. Também não quero dizer que sou melhor do que os outros, porque não sou. Tenho falhas, cometo pecados e careço da graça de Deus. Também sou contra qualquer manifestação de preconceito e discriminação, e sei que, por causa de muitos tabus, alguns que estão precisando de ajuda redentora, se escondem em seus pecados porque sabem que, mesmo nas igrejas, encontrarão barreiras e condenação. Não é de se admirar que muitos pastores, padres e líderes cristãos prefiram viver “encubados” e escondidinhos dentro de seus “armários”, ao invés de revelar e pedir ajuda em as suas lutas internas. Eu sei o que eles sentem.

Houve época em minha vida — distante, graças a Deus — em que eu acreditava que a escuridão de uma senzala espiritual era o meu destino; que como qualquer escravo eu jamais experimentaria liberdade. Durante boa parte da minha vida, encontrei-me sem esperanças diante de imensos obstáculos e desafios que eu julguei que jamais venceria. Sentia-me a pessoa mais infeliz do mundo — justamente porque eu estava preso no calabouço da homossexualidade. Mas quando identifiquei e dei nome para a escravidão que me afligia, não me esquivei da necessidade de reconhecer a minha parcela de culpa face à essa escravidão. Pelo contrário, lutei contra aquilo que acreditava ser eu mesmo e venci!

Entretanto, não foi uma vitória solitária. Eu tive ajuda e uma ajuda mais do que especial. Jesus apareceu e me ensinou um novo jeito de ter paz e de ser amado. No momento em que tomei consciência do pecado em mim, eu o confessei e lhe dei as costas, com todas minhas forças. Por causa do amor insubstituível de Jesus, os prazeres do mundo perderam seus sabores para mim. Não há nada de encantado nesse arco-íris. Há apenas perversão, dor, lágrimas e imoralidade."

Vander Rodrigues

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sábado, 2 de abril de 2022

As Falsas Expectativas dos Prazeres!


 Falsas Expectativas

por Daniel Dyke

Mas os cuidados do mundo,
a fascinação da riqueza e as demais 
ambições, concorrendo, sufocam a palavra,
ficando infrutífera.
(Marcos 4.19)

    Nosso coração nos engana prometendo os mais diversos contentamento e felicidade da fruição das bênçãos exteriores, mesmo quando essas coisas não correspondem às nossas expectativas. Diz o coração enganoso: "Se eu pudesse ter isto ou aquilo que desejo, se tivesse tal vida, se tivesse tal emprego, ou uma preferência, como seria agradável e prazerosa a vida que levo!". Bom, quando a pessoa tem esse desejo atendido, chega quase a passar mal, como ocorreu com os israelitas em relação às codornizes: encontra mais vaidade e aborrecimento de espírito na presença desse desejo realizado do que antes, quando lhe faltava um bem tão desejado.

    Daí surgiu a expressão "engano das riquezas", porque não satisfazem o que o nosso coração afirma em relação a elas. A esse respeito, todas as honras do mundo são chamadas de "mentira" por Davi: "Ó homens, até quando... amareis a vaidade, e buscareis a mentira" (Salmo 4.2)? A mentira está, de fato, em nossos falso coração. Nós o tornamos mentiroso, porque prometemos coisas grandiosas para nós. [...] O rico tolo prometeu a si mesmo um pequeno céu com suas riquezas: "Então direi a minha alma... regala-te" (Lucas 12.19), mas quanto tempo demorou para Deus o levar? "Louco, esta noite te pedirão a tua alma" (v.20) e onde estará o seu regalo? 

    O motivo desse engano é que nós, em nossa expectativa de receber coisas externas, antes que elas cheguem, apreendemos somente o que é bom e doce, sem pensar no amargo, no prazer partilhado com a dor, mas nessa fruição recebemos os dois, sim, uma porção maior do amargo que do doce. É por isso que a expectativa é muito mais agradável do que o aproveitamento daquilo que desejávamos. Quase nada nos agrada nos agrada tanto quanto a expectativa do recebimento do que desejávamos. Nada, quero dizer, dessas coisas temporais; porque as coisas eternas são mais amadas por nós quando recebidas do que quando desejadas.



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O Que é Pecado?

 O Que é Pecado?

    Ensinamos aos pequeninos que pecado é tudo aquilo que a gente faz, tudo que a gente fala, tudo que a gente pensa; que desagrada a Deus. De uma maneira mais formal o Breve Catecismo de Westminster, ensina que "pecado é qualquer falta de conformidade com a lei de Deus, ou qualquer transgressão dessa lei" (resposta à pergunta 14, BCW).

    A Palavra do Senhor nos ensina que pecado é a transgressão da lei, como está escrito: "Todo aquele que pratica  o pecado também transgride a lei, porque pecado é a transgressão da lei" (1 João 4.3). Se não existe lei, não existe, portanto como sabermos o que é pecado. Paulo afirma que "...o pecado não é levado em conta quando não há lei" (Romanos 5.13). Por causa disso, a lei de Deus está também gravada no coração do homem de modo que todo homem tem por natureza a possibilidade de agir em conformidade a lei (mesmo não sendo, isso, suficiente para a salvação), veja: "Quando, pois, os gentios, que não têm lei [a lei de Deus escrita], procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se" (Romanos 2.14,15).

    O homem pode negar a existência de Deus, mas nunca poderá arrancar do seu coração a assinatura daquele por quem foi criado. Negar a existência de Deus é, na verdade uma expressão de ódio contra Deus. É a criatura dizendo ao seu Criador: "Por que me fizeste assim?". Dessa forma, ou os homens estão em guerra contra Deus e, portanto, debaixo da ira de Deus. Ou os homens se prostram diante de Deus e reconhecem o Seu senhorio. 

    A lei, nos mostra quem somos, e o quanto estamos distante de Deus que é puro e santo. A lei revela o pecado e aponta para o caminho da reconciliação com o Pai, por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor, que não cometeu pecado. "Sabeis também que ele [Cristo] se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado" (1 João 3.4). Somente o Justo poderia dar a vida pelos injustos.

    Lei diz a todos os homens, "você pecou!". Cristo diz, para todos que se curvam ao seu senhorio: "perdoados estão os vossos pecados!"

Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu.
(1 João 3.6)

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