terça-feira, 29 de janeiro de 2019

10 Razões Porque não Posso ser Mórmon

1. Os Mórmons não acreditam que a Bíblia é a infalível palavra de Deus.
Eles dizem: "Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus até onde for traduzida corretamente, cremos que o Livro de Mórmon também é a palavra de Deus" (Declaração de Fé, artigo nº 8).

Nós afirmamos: "Na qualidade de crentes que somos, cremos que as Sagradas Escrituras do Velho e do Novo Testamento são a Palavra de Deus verbalmente inspirada, a autoridade final para a nossa fé e vida, sem erros no original, infalível e inspirada por Deus" (2 Tm 3.16; 2 Pe 1.20,21; Mt 5.18).

2.  Os Mórmons ensinam que Deus é um homem glorificado e que tem um corpo físico.

Eles dizem: "Deus já foi como nós somos agora e é um homem glorificado" (Doutrinas do Profeta Joseph Smith, pág. 345). "O Pai tem um corpo de carne e osso tão tangível quanto o dos homens..." (Doc. & Cov., Sec. 131.22).

Nós afirmamos o que a Bíblia nos diz: "Deus não é homem..." (Nm23.19). Deus é espírito, e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade" (Jo 4.24). "...um espírito não tem carne nem osso..." (Lc 24.39).



3. Os Mórmons ensinam que Cristo e o Diabo são irmãos.

Eles dizem: "... que Lúcifer, o filho da alva, é nosso irmão mais velho e o irmão de Jesus Cristo" (Doutrina Mórmon por Bruce McConkie, págs 163,164).

Nós afirmamos: A Bíblia nos diz que o Diabo é um ser criado por Deus."Perfeito eras (Diabo) nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniquidade em ti" (Ez 28.15). Mas a respeito de Jesus a Bíblia nos ensina que "...nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as  invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele" (Cl 1.16).

4. Os Mórmons defendem que Jesus Cristo era casado e filho do relacionamento entre Adão e Maria.

Eles dizem: "Cremos que o casamento em Caná da Galileia foi o de Jesus Cristo" (Journal of Discuourses, Vol. 2, pág. 80). O Mormonismo ensina que Jesus foi filho natural de Adão e Maria: "Quando a Virgem Maria concebeu o menino Jesus... Ele não foi gerado pelo Espírito Santo. E quem foi seu Pai? Ele é o primeiro na família humana" (Brigham Young, Journal oe Discourses, págs. 50, 51).

Nós afirmamos: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós..." (Jo 1.1,14). "Então disse Maria ao anjo: Como serpa isto, pois não tenho relação com homem algum? Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo..." (Lc 1.34, 35).

5. Os Mórmons pregam que a verdadeira igreja deixou de existir até que foi restaurada por Joseph Smith.

Eles dizem: "A Igreja (SUD) foi restaurada em 6 de abril de 1830 por Joseph Smith (Doc. & Cov., 20.1).

Nós afirmamos o que Jesus e a Bíblia dizem: "...Sobre está pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16.18). "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Co 3.11). "...Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular" (Ef 2.20).

6. Os Mórmons ensinam um outro evangelho pervertido e não o Evangelho da Bíblia.

Eles dizem: que o evangelho consiste na "fé, o arrependimento, o batismo, o recebimento do Espírito Santo pela imposição das mãos, a moralidade, a lealdade, o dízimo, a palavra da sabedoria, o dever, o casamento celestial sobre toda a eternidade" (Tratado dos SUD sobre o livre arbítrio e Declaração de Fé, artigo nº 4). Além disso, o próprio livro de Mórmon afirma ser um "outro testamento", ou seja uma nova aliança de Jesus extra-bíblica. 

Nós afirmamos com a Bíblia: "Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei... que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.1,3,4). "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema" (Gálatas 1:8,9).



7. Os Mórmons ensinam a salvação dos mortos através do batismo por procuração.

Eles defendem essa doutrina com base numa só passagem das Escrituras mal-interpretada: "Doutra maneira, que farão os que se batizam por causa dos mortos? Se, absolutamente, os mortos não ressuscitam, por que se batizam por causa deles?" (1 Co 15.29)

Nós afirmamos que Paulo não praticava o batismo pelos mortos. Ele se exclui usando o pronome "eles", além disso não há instrução na Palavra de Deus para que o batismo pelos mortos seja praticado. "E, assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, e depois disto, o juízo..." (Hb 9.27) 



8. Os Mórmons ensinam a investigação genealógica dos mortos.

Eles dizem: "Vamos, portanto, na qualidade de Igreja e povo, como Santos dos Últimos Dias, fazer ao Senhor uma oferta de justiça: vamos apresentar no seu santo templo, quando determinado, um livro contendo o registro de nossos mortos, que será digno de toda aceitação" (Doc. e Cov., Sec. 128.24).

Nós afirmamos: "...nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim" (1 Tm 1.4). "Evita discussões insensatas, genealogias..." (Tt 3.9).

9. Os Mórmons ensinam que existem profetas modernos e revelações divinas atualizadas.

Eles dizem: que Joseph Smith recebeu o Sacerdócio Araônico de João Batista. O Sacerdócio de Melquizedeque e o Apostolado foram restaurados por Pedro, Tiago e João logo após em 1829 (Doc. e Cov., Sec. 13).

Nós afirmamos: "Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes... nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo" (Hb 1.1,2). Encontramos em Deuteronômio 18.20, 22 o método bíblico para testar um profeta.


10. Os Mórmons ensinam que a salvação depende de boas obras e da aceitação de Joseph Smith.

Eles dizem que "Nenhum homem que rejeita o testemunho de Joseph Smith pode entrar no reino de Deus" (Doutrina da Salvação, Vol. I, pág. 190). "Os homens tem uma obra a realizar para obter salvação" (Doutrinas da Salvação Vol. III, pág. 91).

Nós afirmamos que a Bíblia ensina que a salvação é somente através de Jesus Cristo: "...porque debaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado aos homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4.12). "Por que pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.8,9).

Se você já pensou em ser um Mórmon reflita sobre estas questões!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

A Quem Temerei?!


O Senhor está comigo; não temerei. Que me poderá fazer o homem? (Salmos 118:6)

É bom e deleitoso saber que o Senhor está ao nosso lado!
Pare por um instante e reflita nessa bênção especial, que somente os verdadeiros cristãos podem ter. Você perceberá o seu coração calmamente encher-se de paz. E quantas são as bem-aventuranças que são derramadas sobre aqueles que meditam na lei do Senhor de dia e de noite!

No entanto, são muitas as desculpas que diversos crentes têm para dar quando questionados se meditam na Palavra de Deus todos os dias. E o resultado disso é que as igrejas estão cheias de crentes medrosos, desencorajados e impacientes. Quando esquecemos de ouvir a voz do Senhor Todo-Poderoso, passamos a temer aquilo que os homens podem fazer contra nós. Ficamos acuados como a  caça esperando ser devorada por seu predador. 

Entretanto, se lemos a Escritura como ela merece ser lida e buscamos ao Senhor, ele nos enche de coragem para enfrentar todas as situações da vida. Isso não quer dizer que estaremos blindados contra o mal, mas que Ele estará conosco. O Senhor estará conosco entre os que nos ajudam.(Salmo 118.7)

Portanto, que me poderá fazer o homem? Quando temos a certeza de que, em todos os momentos, Deus está conosco, não a nada que os homens nos façam que seja em demasiado relevante para nós, ao ponto de nos encontrarmos em desespero, angustia e desânimo. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. (2 Coríntios 4:6)

Deus nos criou e sabe que nós somos como frágeis vasos de barro, por isso ele não nos desampara, pelo contrário, Ele nos enche com tesouro sem par e podemos contemplar, na face do Senhor Jesus Cristo, a sua glória.

Não há o que temer quando contemplamos a Glória de Deus! 
Diante do Senhor tremem os povos!

domingo, 27 de janeiro de 2019

Vaso Novo


    Certo dia no caminho para casa encontrei um vaso de barro que alguém havia descartado para o lixo, estava cheio de lodo e com uma aparência horrível. Certamente seu antigo dono o tinha considerado como um caso perdido. No entanto, quando observei aquele objeto entre os entulhos eu o quis para mim, fui até o lixo o retirei dali, levei para casa, lixei retirando toda sujeira, lavei, pintei e pus uma planta nele afim de torná-lo útil. O vaso foi transformado em um novo vaso. Agora seria uma peça para embelezar qualquer terraço.

    Em  Lucas 19.1-10 é contada a história do encontro de um homem chamado Zaqueu com o Senhor Jesus. Zaqueu era um homem bastante rico, "o maioral dos publicanos"; o chefe dos cobradores de impostos. Era alguém que tinha deixado de lado seu povo e suas crenças para cobrar impostos do sua própria nação e entregá-los à Roma. Era comum pessoas da classe de Zaqueu cobrar mais impostos do que o necessário, extorquir ou defraudar os outros. Por causa dessa prática Zaqueu era considerado pelos judeus um pecador, no original a palavra é ἁμαρτωλῷ (hamartōlós) que deriva de ἁμαρτάνω (hamartanó) que quer dizer "perder a marca" significando a perda e o ficar aquém daquilo que Deus aprova. 

    O publicano Zaqueu era um traidor de seu povo, era alguém que havia perdido a marca de judeu - a marca do povo de Deus. Ele era alguém perdido, era rico, porém, arruinado.

    Jesus, no entanto, promoveu o encontro que mudou a vida daquele pequeno homem. Disse Jesus: "Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa". Finalmente alguém o olhara sem lançar qualquer juízo. Finalmente alguém lhe dera atenção. Por fim, alguém lhe dirigira a palavra sem se importar com a opinião dos outros. Como certa pessoa que encontra algo no lixo e resolve retirá-lo e transformá-lo em algo bom, assim Cristo fez à vida de Zaqueu, que muito se alegrou em hospedar Jesus.

    Jesus Cristo recebeu poder para fazer o mesmo por nós; ele recebeu autoridade para nos tirar dos ambientes mais insalubres e tenebrosos sem se preocupar com o que os outros vão dizer. Ele nos livrou do lamaçal de pecados em que estávamos e nos deu uma nova marca que satisfaz o padrão de Deus. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido (Lucas 19.10).

    Ainda que você se considere um caso perdido Cristo é poderoso para alcança-lo e transformar você em um vaso novo. Deus te abençoe!

sábado, 26 de janeiro de 2019

Crise Cultural X Crise Espiritual


Por volta do ano 1015 a.C o reino de Israel experimentava o auge de sua cultura e espiritualidade. O rei Davi havia subjugado os povos ao seu redor e as fronteiras foram estendidas ao máximo. As 12 tribos irmãs foram novamente reunidas,  e seu filho Salomão estava prestes a herdar um reino unido e guiado para direção de Deus. O Templo finalmente seria reconstruído! Além disso, Deus havia prometido para Davi que o reinado de seu filho seria de paz como nos diz 1 Crônicas 22.9:  "Eis que o filho que te nascer será homem de repouso; porque repouso lhe hei de dar de todos os seus inimigos ao redor; portanto, Salomão será o seu nome, e paz e descanso darei a Israel nos seus dias."
   
    Os primeiros dias do reinado de Salomão foram marcados por glória. Deus o encheu de sabedoria como antes dele não houve e nem depois dele se levantaria igual (1 Reis 3.10-12). O Senhor deu ao rei até aquilo que ele não pediu, "riquezas como glória, para que não haja teu igual entre os reis, durante todos os teus dias" (1 Reis 3.14, Thompson).

    No entanto o fim de seu reinado foi marcado pelo pecado: "No tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir a outros deuses, e o seu coração não era completamente leal  para com o Senhor o seu Deus, como fora o de Davi, seu pai." (1 Reis 11.4). Salomão seguiu outros deuses como Astarote e Milcom e edificou altares para Quemós e Moloque. Ele fez o que era mau aos olhos de Deus de modo que o Senhor se indignou contra ele e prometeu rasgar o seu reino e dar ao seu servo (v. 1 Reis 11). A partir desse ponto começa a derrocada de Israel, o reino é dividido e os seus inimigos começam a prevalecer. O povo de Deus torna-se idólatra! O resultado de tudo isso só poderia ser um, o cativeiro.
   
    Israel caiu em declínio cultural por causa do declínio espiritual. Nós brasileiros temos passado por uma crise cultural medonha. A música popular, os livros, a poesia, o cinema, a educação estão aos frangalhos. Parece que a habilidade de se expressar, a honradez e o decoro foram extintos. As virtudes foram banalizadas e aquilo que é banal e imoral tem sido constantemente exaltado. Estamos destruindo tudo que existe de belo no ser humano; estamos destruindo a imagem de Deus. "Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal" (Isaías 5:20).

    O mesmo tem acontecido com a igreja brasileira. Grande parte dos cristãos não buscam a Deus nos cultos, mas se empenham em como obter algo de Deus que lhe seja favorável. Há muito lixo naquilo que chamam de música gospel. Os livros cristãos tem sido substituídos por livros de auto-ajuda. E um número crescente de pastores têm apascentado a si mesmos extorquindo suas ovelhas, como profetiza Ezequiel, "Ai dos pastores de Israel que se apascentam a sí mesmos!" (Ez 34.2).
   
    O resultado disso é um povo que geme por causa da violência, da corrupção, dos subornos, de uma educação medíocre e da crescente imoralidade. Ai de nós! Temos experimentado um pouco de um cativeiro de pecados ainda maior que está por vir, se não houver arrependimento.

    "Quer percebamos ou não, nós, seres humanos, estamos em um conflito espiritual cósmico entre Deus e Satanás, no qual casamento e família são áreas de suma importância dentro das quais são travadas batalhas espirituais e culturais. Se, portanto, a crise cultural é sintomática de uma crise espiritual subjacente, a solução deve ser espiritual, e não apenas cultural" (KÖSTENBERGER, Andreas e JONES, David W. Deus, casamento e família. São Paulo: Vida Nova. 2011, p.21).

    Não há outra saída para a crise que estamos se primeiro não buscarmos a Deus arrependidos. Arrependidos de toda idolatria, malícia, imoralidade, perversidade. Nós brasileiros e especialmente a Igreja precisamos rogar por justiça àquele que é o Sol da Justiça. Necessitamos rogar por santidade àquele que é Santo, Santo, Santo! 

    "Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra (2 Crônicas 7:14). 

e,

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" (1 João 1:9).

Há se nos voltássemos para o nosso Senhor Jesus Cristo! Quão grande seria a sua salvação! Quanta paz e repouso o Senhor tem para todos quantos o buscam!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Uma Lição em Moby Dick

É interessante ler os antigos romances quando em nossos dias, e principalmente em nosso país, é raro encontrar algo que preste, ou mesmo algo que se preste, ou se dê ao respeito. É notável a decadência literária, moral, cultural, intelectual e espiritual que é transmitida pela nossa geração.
Isso se dá claramente pela perda dos valores, dos absolutos e pela ignorância em saber que a verdade é pura, distinta e singular e que tal coisa é comum aos indivíduos e não particular. Não bastasse a perda, tais conceitos são substituídos pelo modo de pensar e de agir de cada indivíduo em particular. Assim a nossa sociedade está ruindo como a Torre de Babel onde não havia entendimento entre seus construtores. Pelo rumo que vemos estamos fadados ao fracasso; ao desespero; a completa desordem. 

Lendo um antigo romance me deparo com esta bela passagem (abaixo). Ao que parece estamos fugindo de Deus, do evangelho e da verdade e temos abraçados as mais grotescas formas de pensar e agir. Ai de nós!

"Esta companheiros, esta é a outra lição; 
e ai do piloto do Deus vivo que procurar fugir dela. 
Ai daquele a quem os encantos deste mundo desvie do cumprimento do Evangelho! 
Ai daquele que procure derramar óleo sobre as águas quando Deus as agitar com tempestade! Ai daquele que procura antes agradar do que atemorizar! 
Ai daquele para quem a boa reputação signifique mais do que a bondade!
Ai daquele que, neste mundo, galanteia a desonra! 
Ai daquele que nega a verdade, quando na falsidade encontra a salvação!
Sim, ai daquele que, como afirma o grande apóstolo Paulo, enquanto prega aos outros é ele próprio um réprobo!"
 (MELVILLE, Herman. Moby Dick)