terça-feira, 5 de abril de 2022

Um Testemunho Proibido!


 

Um Testemunho Proibido!

Atenção: Este texto abaixo foi escrito por Vander Rodrigues e foi postado em 23 de maio de 2008 originalmente sob o título: "Por trás do arco-íris da homossexualidade". O contato de seu autor é: vanderdoze@yahoo.com.br

"O deslumbrante arco-íris da homossexualidade, aparentemente prazeroso e excitante, com sua obsessão sexual e a constante troca de parceiros, esconde uma verdade incontestável: Não existe amor no estilo de vida gay ou qualquer satisfação emocional no homossexualismo. Tudo não passa de escravidão psicológica e sexual.

Durante os anos em que estive escravizado na homossexualidade, eu procurava mais amor do que sexo ou qualquer outra coisa. Acreditava que seria feliz e encontraria paz em meus sentimentos e emoções, assumindo a homossexualidade como estilo de vida. Pensava que não deveria reprimir meus desejos e que deveria “sair do armário” e viver de acordo com esse desvio sexual, freqüentando os points gays e convivendo com homossexuais.

Contudo, chegou o tempo que compreendi que nada mudava dentro de mim. Aquele enorme vazio, solidão e frustração continuavam ali para me acusar da vida miserável que me oprimia. Vi claramente que não existia um pote cheio de ouro no fim do arco-íris da homossexualidade, mas sim um verdadeiro mercado de carne, no qual quem tem boa aparência, dinheiro e posição social adquire um bom filé. Mas depois que se satisfazem, eles jogam o filé fora, e fingem que nada aconteceu. Em nossa fraqueza humana, temos desejo inegável de ser amados e aceitos, porém é por causa dela que buscamos isso com pessoas erradas e em lugares errados.

A maioria dos homossexuais que conheci é capaz de qualquer coisa — baixaria, vulgaridade, perda do amor próprio — para satisfazer seus desejos sexuais. Eles não se contentam em ter relações sexuais com uma só pessoa. Eles saem à “caça” de outros amantes, mesmo quando estão “apaixonados” por seus parceiros. Para os homossexuais, levar mais um desconhecido para cama é quase uma missão. Satisfazem a carne, mas aprisionam a alma.

Nessa busca desenfreada e insaciável pelo prazer, eles fazem de tudo para se sentirem mais atraentes e desejáveis, até mesmo realizando verdadeiras aberrações nos próprios corpos. Por estarem tão cegos pela obsessão sexual, chega o tempo em que eles nem escolhem mais com quem terão relações sexuais, nem usam mais preservativos e pagam um alto preço por tamanha irresponsabilidade. Alguns são assassinados por seus parceiros ou por alguém que acabam de conhecer. Outros contraem doenças sexualmente transmissíveis e há aqueles que se entregam a outros vícios para fugir da realidade que os oprime.

Tenho certeza que não estou sendo preconceituoso, pois o que escrevo está baseado em minhas próprias experiências na homossexualidade. Ninguém me revelou nada. Descobri através da leitura bíblica e das revelações do Espírito Santo de Deus. As experiências no “fantástico e depressivo” mundo gay me fizeram entender que as relações homossexuais são raramente satisfatórias, porque falta sempre algo importante nesses relacionamentos.

Na homossexualidade, de acordo com o que vivenciei, o amor e qualquer outro sentimento raramente são satisfatórios, porque sobra desconfiança e insegurança. Eles sempre mudam de parceiros porque buscam algo que esperam encontrar, mas jamais descobrem o que é. São, portanto, pessoas carentes, infelizes, solitárias, indecisas em suas vidas, escravizados por uma necessidade compulsiva de entrar em contato sexual com outros. Eles mesmos deploram o que fazem, mas não conseguem controlar inteiramente.

No entanto, como qualquer outro pecado, igualmente proibido pelas Santas Escrituras, existe uma diferença bem clara entre pecado e aquele que comete o pecado. A condenação é destinada para o pecado, enquanto que para o praticante são oferecidos o perdão e a transformação de vida.

É claro que não é minha intenção julgar ninguém ou desrespeitar o livre arbítrio das pessoas, nem tampouco discriminá-las pelos caminhos que trilharam em suas vidas. Também não quero dizer que sou melhor do que os outros, porque não sou. Tenho falhas, cometo pecados e careço da graça de Deus. Também sou contra qualquer manifestação de preconceito e discriminação, e sei que, por causa de muitos tabus, alguns que estão precisando de ajuda redentora, se escondem em seus pecados porque sabem que, mesmo nas igrejas, encontrarão barreiras e condenação. Não é de se admirar que muitos pastores, padres e líderes cristãos prefiram viver “encubados” e escondidinhos dentro de seus “armários”, ao invés de revelar e pedir ajuda em as suas lutas internas. Eu sei o que eles sentem.

Houve época em minha vida — distante, graças a Deus — em que eu acreditava que a escuridão de uma senzala espiritual era o meu destino; que como qualquer escravo eu jamais experimentaria liberdade. Durante boa parte da minha vida, encontrei-me sem esperanças diante de imensos obstáculos e desafios que eu julguei que jamais venceria. Sentia-me a pessoa mais infeliz do mundo — justamente porque eu estava preso no calabouço da homossexualidade. Mas quando identifiquei e dei nome para a escravidão que me afligia, não me esquivei da necessidade de reconhecer a minha parcela de culpa face à essa escravidão. Pelo contrário, lutei contra aquilo que acreditava ser eu mesmo e venci!

Entretanto, não foi uma vitória solitária. Eu tive ajuda e uma ajuda mais do que especial. Jesus apareceu e me ensinou um novo jeito de ter paz e de ser amado. No momento em que tomei consciência do pecado em mim, eu o confessei e lhe dei as costas, com todas minhas forças. Por causa do amor insubstituível de Jesus, os prazeres do mundo perderam seus sabores para mim. Não há nada de encantado nesse arco-íris. Há apenas perversão, dor, lágrimas e imoralidade."

Vander Rodrigues

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