Um Testemunho Proibido!
Atenção: Este texto abaixo foi escrito por Vander Rodrigues e foi postado em 23 de maio de 2008 originalmente sob o título: "Por trás do arco-íris da homossexualidade". O contato de seu autor é: vanderdoze@yahoo.com.br
"O deslumbrante
arco-íris da homossexualidade, aparentemente prazeroso e excitante, com sua
obsessão sexual e a constante troca de parceiros, esconde uma verdade
incontestável: Não existe amor no estilo de vida gay ou qualquer satisfação
emocional no homossexualismo. Tudo não passa de escravidão psicológica e
sexual.
Durante os anos em
que estive escravizado na homossexualidade, eu procurava mais amor do que sexo
ou qualquer outra coisa. Acreditava que seria feliz e encontraria paz em meus
sentimentos e emoções, assumindo a homossexualidade como estilo de vida. Pensava
que não deveria reprimir meus desejos e que deveria “sair do armário” e viver
de acordo com esse desvio sexual, freqüentando os points gays
e convivendo com homossexuais.
Contudo, chegou o
tempo que compreendi que nada mudava dentro de mim. Aquele enorme vazio,
solidão e frustração continuavam ali para me acusar da vida miserável que me
oprimia. Vi claramente que não existia um pote cheio de ouro no fim do
arco-íris da homossexualidade, mas sim um verdadeiro mercado de carne, no qual
quem tem boa aparência, dinheiro e posição social adquire um bom filé. Mas
depois que se satisfazem, eles jogam o filé fora, e fingem que nada aconteceu.
Em nossa fraqueza humana, temos desejo inegável de ser amados e aceitos, porém
é por causa dela que buscamos isso com pessoas erradas e em lugares errados.
A maioria dos
homossexuais que conheci é capaz de qualquer coisa — baixaria, vulgaridade,
perda do amor próprio — para satisfazer seus desejos sexuais. Eles não se
contentam em ter relações sexuais com uma só pessoa. Eles saem à “caça” de
outros amantes, mesmo quando estão “apaixonados” por seus parceiros. Para os
homossexuais, levar mais um desconhecido para cama é quase uma missão.
Satisfazem a carne, mas aprisionam a alma.
Nessa busca
desenfreada e insaciável pelo prazer, eles fazem de tudo para se sentirem mais
atraentes e desejáveis, até mesmo realizando verdadeiras aberrações nos
próprios corpos. Por estarem tão cegos pela obsessão sexual, chega o tempo em
que eles nem escolhem mais com quem terão relações sexuais, nem usam mais
preservativos e pagam um alto preço por tamanha irresponsabilidade. Alguns são
assassinados por seus parceiros ou por alguém que acabam de conhecer. Outros
contraem doenças sexualmente transmissíveis e há aqueles que se entregam a
outros vícios para fugir da realidade que os oprime.
Tenho certeza que não
estou sendo preconceituoso, pois o que escrevo está baseado em minhas próprias
experiências na homossexualidade. Ninguém me revelou nada. Descobri através da
leitura bíblica e das revelações do Espírito Santo de Deus. As experiências no
“fantástico e depressivo” mundo gay me fizeram entender que as relações
homossexuais são raramente satisfatórias, porque falta sempre algo importante
nesses relacionamentos.
Na homossexualidade,
de acordo com o que vivenciei, o amor e qualquer outro sentimento raramente são
satisfatórios, porque sobra desconfiança e insegurança. Eles sempre mudam de
parceiros porque buscam algo que esperam encontrar, mas jamais descobrem o que
é. São, portanto, pessoas carentes, infelizes, solitárias, indecisas em suas
vidas, escravizados por uma necessidade compulsiva de entrar em contato sexual
com outros. Eles mesmos deploram o que fazem, mas não conseguem controlar
inteiramente.
No entanto, como
qualquer outro pecado, igualmente proibido pelas Santas Escrituras, existe uma
diferença bem clara entre pecado e aquele que comete o pecado. A condenação é
destinada para o pecado, enquanto que para o praticante são oferecidos o perdão
e a transformação de vida.
É claro que não é
minha intenção julgar ninguém ou desrespeitar o livre arbítrio das pessoas, nem
tampouco discriminá-las pelos caminhos que trilharam em suas vidas. Também não
quero dizer que sou melhor do que os outros, porque não sou. Tenho falhas,
cometo pecados e careço da graça de Deus. Também sou contra qualquer
manifestação de preconceito e discriminação, e sei que, por causa de muitos
tabus, alguns que estão precisando de ajuda redentora, se escondem em seus
pecados porque sabem que, mesmo nas igrejas, encontrarão barreiras e
condenação. Não é de se admirar que muitos pastores, padres e líderes cristãos
prefiram viver “encubados” e escondidinhos dentro de seus “armários”, ao invés
de revelar e pedir ajuda em as suas lutas internas. Eu sei o que eles sentem.
Houve época em minha
vida — distante, graças a Deus — em que eu acreditava que a escuridão de uma
senzala espiritual era o meu destino; que como qualquer escravo eu jamais
experimentaria liberdade. Durante boa parte da minha vida, encontrei-me sem
esperanças diante de imensos obstáculos e desafios que eu julguei que jamais
venceria. Sentia-me a pessoa mais infeliz do mundo — justamente porque eu
estava preso no calabouço da homossexualidade. Mas quando identifiquei e dei
nome para a escravidão que me afligia, não me esquivei da necessidade de
reconhecer a minha parcela de culpa face à essa escravidão. Pelo contrário,
lutei contra aquilo que acreditava ser eu mesmo e venci!
Entretanto, não foi
uma vitória solitária. Eu tive ajuda e uma ajuda mais do que especial. Jesus
apareceu e me ensinou um novo jeito de ter paz e de ser amado. No momento em
que tomei consciência do pecado em mim, eu o confessei e lhe dei as costas, com
todas minhas forças. Por causa do amor insubstituível de Jesus, os prazeres do
mundo perderam seus sabores para mim. Não há nada de encantado nesse arco-íris.
Há apenas perversão, dor, lágrimas e imoralidade."
Vander Rodrigues
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