terça-feira, 5 de julho de 2022

E daí, se Jesus morreu por nós?


 E daí, se Jesus morreu por nós?

    Essa é a pergunta de um ateu proselitista, ou um "pregador ateu" da internet. De fato, a sua sugestão no vídeo é coerente com a insensatez que ele prega. Para um ateu, Jesus Cristo não é tudo que a Bíblia afirma. A Bíblia, portanto, é mentirosa, para ele. Na ótica de um ateu, Jesus foi apenas um homem que passou e morreu como qualquer outro, ou mesmo que nem existiu, é apenas uma lenda. Esse é o ponto de vista que um ateu tem por realidade a respeito de Jesus: foi só mais um personagem da história ou de uma fantasia criada para responder perguntas das quais, hoje, já obtivemos as respostas, atualmente, portanto sua morte, se ocorreu, não importa; não tem significância. 

    Para nós cristãos, a morte e a ressurreição de Cristo representa pontos centrais da nossa fé. Se não crermos que Jesus morreu e que tembém ressucitou não seremos salvos. O apostolo Paulo afirma: "Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressucitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15.3,4).

    Cristo morreu pelos nossos pecados! Jesus Cristo é, portanto a oferta oferecida a Deus como pagamento pelos nossos pecados. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele foi entregue pelo próprio Pai, por amor de nós, para que pudessémos ser salvos, "porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16). Para o Cristão a morte e a ressurreição de Jesus Cristo são absolutamente necessárias. A morte satisfaz a justiça do Pai, a ressurreição anuncia sua vitória sobre a morte. Na morte e ressurreição de Jesus os grilhões da morte são quebrados e abertos os portões da Vida.

    Mas o ateu diz: "E daí, se Jesus morreu por nós?". A descrença e zombaria do ateu são tolice. Seu olhar materialista cogita apenas nas coisas do mundo, no entanto o seu coração permanece inquieto. Não há paz na vida do ateu, pois a lei de Deus está gravada no coração de todo homem, e essa lei declara todo homem culpado perante o Senhor, de modo que, se alguém nega o Criador, não é capaz apenas de viver, simplesmente como se realmente não existisse um Deus. Faz-se necessário na vida de um ateu viver na constante negação de seu Criador. O grande dilema do ateísta não que ele não acredita em Deus, mas que ele O odeia. Não existe paz na vida do ateu, porque ele odeia o Principe da Paz e dedica sua vida a constante afirmação desse ódio.

    O Cristão, ao contrário do ateu, encontra em Cristo verdadeira paz! A lei de Deus também está no seu coração, e quando somos acusados por ela, nós reconhecemos com um, "Eu pequei! Miserável homem que sou!". Nós, crentes,  nos prostramos diante do Cordeiro que foi morto pelos nossos pecados e o seu sangue nos lava e purifica de todo pecado. Há paz na vida do crente! Os cristãos portanto anunciam as boas novas, o Evangelho que traz paz com Deus a todo que crê. 

    Diante da morte, ao ateu, só lhe resta o dezespero, mas ao Cristão, a morte é a entrada para a vida eterna, pois o Cordeiro que morreu, venceu a morte e ressuscitou, assim o crente poderá dizer para a morte: "Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Coríntios 15.54-57).

E daí se almas tolas não acreditam que Jesus morreu por nós? Nós temos a certeza! Nosso Cordeiro venceu, vamos segui-lo!

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