segunda-feira, 6 de abril de 2020

A Paixão de Cristo: Traição

 

Dois dias antes da Páscoa a morte de Jesus, tão desejada pelos principais sacerdotes, mestres da lei e líderes religiosos do povo, foi tramada. Na sala do sumo sacerdote resolveram matar o Senhor por meio de traição (Mateus 26.2-4). O traidor, Judas Iscariotes, possesso por Satanás (Lucas 22.3), foi ter com os principais sacerdotes dizendo: "Que me dareis para que eu o entregue a vós?" E pela traição pagaram 30 moedas de prata (Mt 26.15). A partir daí Judas procurava oportunidade para entregar Jesus.

 Judas foi o primeiro de muitos que o sucedem. São seguidores de Jesus, andam no meio de seus discípulos, comem na mesma mesa dos servos de Cristo, em quase tudo são crentes exceto no interior de suas vidas. Tais sucessores de Judas são egoístas e tem seus corações naquilo que podem conseguir através do evangelho. Para isso estão disposto a tudo, até comer no mesmo prato (Mt 26.23) e trair o Senhor com um beijo em sua face (Mt 26.49).

    Mas: "Aí daquele por quem o filho do homem é traído! Melhor seria se não tivesse nascido" (Mateus 26.24).

    Pelo que seguimos ao Senhor Jesus Cristo? Será que o temos seguido como Judas, o Iscariotes?  Temos de fato dedicado nossas vidas por amor ao Senhor ou temos, em nossos corações, calculado os lucros que o Evangelho pode nos dar como fez Judas que era ladrão (João 12.1-6)?

    Desejo que não estejamos contentes com nada que seja menor que o nosso Senhor Jesus em nossas vidas. Ele deve ser o Amado de nossas almas!

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