segunda-feira, 11 de junho de 2012

A Dignidade Gay

Manifestante LGBT

   Ontem (10/06/2012) ocorreu em São Paulo a 16ª Parada do Orgulho LGBT e o portal G1 pediu que pessoas resumissem o que pensam sobre o evento. Elas escreveram coisas como dignidade, liberdade, amor, consciência e respeito. Essas palavras não resumem apenas o que eles pensam do evento, mas também o que querem obter da sociedade, e não conseguem exigir nem de si mesmos.
   
   Um bom significado para a palavra dignidade é o procedimento que atrai o respeito dos outros. Mas em que nos atrai um movimento como este? Dignidade é algo que não se impõe, e sim um comportamento de alguém que atrai a admiração das outras pessoas. Entretanto o que podemos admirar no movimento gay? Certamente nada! A não ser que o nosso desejo - ou o nosso alvo - seja a busca pela promiscuidade sexual. Não foi a toa que neste evento foram distribuídas as custas do povo brasileiro mais de 700 mil preservativos para patrocinar o pecado do sexo livre e desordenado (além disso, pode-se citar inúmeros  casos de abusos, obscenidades e atentados ao pudor).
   
   Eles querem impor um novo conceito de dignidade que reduz a nada a moral cristã. Eu chamo isso de "dignidade gay" que é alimentada pelo pensamento daqueles que, no caminho em que estão, jamais encontrarão verdadeira dignidade, e verdadeiro respeito, e verdadeira liberdade, pois eles querem e fazem de tudo para libertar a si mesmos, das suas próprias naturezas; de como foram criados por Deus. E fazem isto de muitas maneiras através de trajes que não pertencem ao seus sexos, através de maquiagens, e inúmeras cirurgias (mudança de sexo, implantes de silicone, etc.), com isto desrespeitam seus próprios corpos, inibem a liberdade de si e extinguem as suas dignidades. 

   Em Romanos 1: 26-28 está escrito:

"Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. 
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;..."


   O texto nos mostra que tais pessoas recebem em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. Podemos perceber que está recompensa é tanto um castigo de natureza física como psicológica. Além dos ataques constantes aos seus corpos através de relações sexuais ilícitas e modificações propositais que alteram o metabolismo e o formato natural do corpo. Eles também atacam suas próprias mentes enganando a si mesmos a respeito de quem são.
    O que a sociedade não pode aceitar jamais é ser obrigada a dar o que não se tem para dar. Como podemos oferecer dignidade se eles próprios não a buscam? A menos que todos nós, sem exceção, nos submetamos a "dignidade gay" negando os valores morais e absolutos e se entregando também a promiscuidade, nunca poderemos dar liberdade e dignidade, pois a liberdade e a dignidade que conhecemos não é, nem de perto, parecida com a que o movimento LGBT pede. Não podemos agir contra a nossa consciência!

Guilherme Barros

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