segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

TOP 10 Fraquezas Sérias com a Teoria da Evolução

Teoria da evolução problemas do darwinismo

10 Fraquezas Sérias com a Teoria da Evolução:
INTRODUÇÃO

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    A CHEFE, de fato, do lobby darwinista, Drª Eugenie Scott, disse em 2009 ao falar para imprensa, "não há fraquezas na teoria da evolução". Esta frase resume a maneira de pensar do movimento evolucionista. Eles não estão comprometidos com as evidências científicas, seus compromissos são na verdade em manter a pressão darwinista sobre o meio científico de pé. Estudantes do nível médio e universitário são alvos constante de chacota e duvidar do evolucionismo atualmente é equivalente a cometer suicídio intelectual. Está pressão, que pode até ser chamada de bullying, é, portanto, suficiente para convencer muita gente que aceitar o darwinismo é o caminho mais fácil para atingir seus objetivos acadêmicos. 

    Mas seria mesmo verdade que não existe "fraquezas" na teoria da evolução? Será que são tolos aqueles que expressam dúvidas ou caminham na direção oposta ao darwinsmo e neo-darwinismo? Para responder está questão basta examinarmos a literatura científica. 

Fraqueza Número 1: A Sopa Primordial


    Segundo a teoria da origem da vida convencional a vida surgiu na Terra primitiva a cerca de 3 a 4 bilhões de anos atrás através de reações químicas desgovernadas, ou seja, aleatórias e casuais. A maioria dos cientistas dizem que isso ocorreu em muitas etapas, mas a primeira etapa seria o que eles chamam de sopa primordial essa sopa seria uma espécie de "mar a base de água e moléculas orgânicas simples" do qual a vida primitiva teria surgido. Durante décadas essa teoria foi aceita como um fato inquestionável, mas a verdade é que está ela enfrenta inúmeras dificuldades científicas.

    Em 1953, Stanley Miller, um estudante de pós-graduação da Universidade de Chicago, junta ao seu orientador Harold Urey, conduziram experimentos que tentavam simular as condições da terra primitiva, simulando os gases e raios existentes na atmosfera. Esses experimentos foi chamado de "experimentos Miller-Urey" e resultou na descoberta do surgimento de aminoácidos depois que os produtos químicos utilizados se estabilizaram.

    Durante décadas, esses experimentos tem sido considerados e ensinados como fato de que a vida poderia ter surgido em condições naturais e realistas na Terra primitiva (Eu aprendi assim na escola e você?). Porém, o que é conhecido também a décadas é que, segundo os geoquímicos, a atmosfera da Terra primitiva era bem diferente da atmosfera que Miller e Urey imaginaram e utilizaram para construir seus experimentos.  

    Miller e Urey utilizaram nos seus experimentos os gases metano e amônia, que são gases redutores e enormes quantidades de hidrogênio. Geoquímicos hoje acreditam que esses gases não formavam parte considerável da atmosfera primitiva. A partir de 1970 se tornou cada vez mais claro que tal atmosfera inicial seria composta por gases de origem vulcânica, como dióxido de carbono e nitrogênio e não por gases redutores como Miller-Urey acreditavam.

    Em artigo na revista Science foi publicado que Miller e Urey não poderiam gerar aminoácidos em uma atmosfera majoritariamente oxidante, como seria se composta basicamente por dióxido de carbono e nitrogênio. O artigo diz sem rodeios: "a atmosfera primitiva não se parecia em nada de Miller-Urey". Coerentemente com isso, estudos geológicos não descobriram evidências de que alguma sopa primordial teria existido em algum momento.

    Há boas razões para se acreditar que Miller-Urey estavam equivocados, tendo em vista que em tal Terra primitiva haveria uma enorme atividade vulcânica e os estudos científicos demonstram que as atividades geoquímicas dos vulcões são hoje como foram no passado. Dessa forma, os gases que os vulcões expelem hoje são os mesmos que outros vulcões expeliam no passado e a composição desses gases não contém metano ou amônia como Miller-Urey imaginaram. Isso também foi demonstrado em artigo científico na Earth and Planetary Science Letters menciona a descoberta de que as propriedades químicas no interior da Terra foram constantes ao longo da história do planeta.

    Devido as dificuldades científicas encontradas, alguns dos principais teóricos abandonaram o experimento de Miller-Urey e a teoria da "sopa primordial". Em 2010, o bioquímico Nick Lane da University College London declarou que a teoria da sopa primordial "não se sustenta "e que "já é passada a sua data de validade". Em vez disso ele propõe outra teoria de que a vida teria surgido em fontes hidrotermais submarinas.
 
    Mas tanto a teoria da sopa primordial como a teoria da fonte hidrotermal, não se sustentam, pois tais teóricos teriam de explicar como os aminoácidos formariam longas cadeias de proteínas como o RNA em ambiente úmidos pois dois aminoácidos não se juntam espontaneamente na águas como diz a Academia Nacional de Ciências dos EUA, "dois aminoácidos não se juntam espontaneamente na água. Em vez disso, a reação oposta é termodinamicamente favorecida". Em outras palavras a água quebra as cadeias de proteicas de volta em aminoácidos (ou outros componentes), tornando muito difícil a produção de proteínas (e outros polímeros) numa sopa primordial.

Os Materialistas não tem boas explicações para estas etapas simples e necessárias para a origem da vida. A evolução química na água está morta.

           
CONTINUA...



Fontes: 

Esta série de artigos é um resumo adaptado da série O Top Dez dos Problemas Científicos com a Biologia e a Química Evolutiva, escrito pelo Dr. Casey Lunskin, PhD em Geologia pela Universidade de Johannesburg. O nosso artigo é uma adaptação da série do Dr. Lunskin que foi traduzida pelo site TDI Brasil. Visamos aqui tornar esta linguagem mais simples para o público que não está acostumado com a linguagem científica.

Stanley L. Miller, “A Production of Amino Acids under Possible Primitive Earth Conditions”, Science, 117: 528-529 (15/05/1953).

Jonathan Wells, Icons of Evolution: Why Much of What We Teach About Evolution Is Wrong (Washington D.C.: Regnery, 2000);
Casey Luskin, “Not Making the Grade: An Evaluation of 19 Recent Biology Textbooks and Their Use of Selected Icons of Evolution”, em DiscoveryInstitute_2011TextbookReview.pdf (26/10/2011).

David W. Deamer, “The First Living Systems: a Bioenergetic Perspective”, Microbiology & Molecular Biology Reviews, 61:239 (1997).

Jon Cohen, “Novel Center Seeks to Add Spark to Origins of Life”, Science, 270: 1925-1926 (22/12/1995).

Antonio C. Lasaga, H. D. Holland e Michael J. Dwyer, “Primordial Oil Slick”, Science, 174: 53-55 (1/10/1971).

Kevin Zahnle, Laura Schaefer e Bruce Fegley, “Earth’s Earliest Atmospheres”, Cold Spring Harbor Perspectives in Biology, 2(10): a004895 (10/2010) (“Geochemical evidence in Earth’s oldest igneous rocks indicates that the redox state of the Earth’s mantle has not changed over the past 3.8 Gyr”);

Dante Canil, “Vanadian in peridotites, mantle redox and tectonic environments: Archean to present”, Earth and Planetary Science Letters, 195:75-90 (2002).

Dante Canil, “Vanadian in peridotites, mantle redox and tectonic environments: Archean to present”, Earth and Planetary Science Letters, 195:75-90 (2002) (citações internas omitidas).

National Research Council Space Studies Board, The Search for Life’s Origins (National Academy Press, 1990) Deborah Kelley, “Is It Time To Throw Out ‘Primordial Soup’ Theory?”, NPR (7 de fevereiro de 2010).

Committee on the Limits of Organic Life in Planetary Systems, Committee on the Origins and Evolution of Life, National Research Council, The Limits of Organic Life in Planetary Systems, p. 60 (Washington D.C.: National Academy Press, 2007).

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