quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

O NOVO NORMAL


 O Novo "Normal"

por Dr. Mark McDonald, M. D.
Original: Sadismo - A próxima fase feia da Pandemia do Medo

    No início da pandemia, senti simpatia e piedade por aqueles que escolheram viver com medo. Muitos haviam sido mal informados pela mídia, políticos e burocratas cujo investimento na acumulação de riqueza e consolidação do poder superou qualquer lealdade à ética, a verdade e ao bem-estar público. Agora acredito que manter essa simpatia pode não apenas ser imerecido, mas potencialmente prejudicial, porque o medo evoluiu para algo muito mais sombrio e destrutivo: sadismo - o prazer advindo de infligir dor, sofrimento ou humilhação ao outro.

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    No verão de 2020, fui banido para sempre da companhia aérea Delta Airlines por beber água por mais de seis minutos em um voo de Atlanta para Moline, Iwoa. Pelo menos, foi o que me foi dito pela comissária de bordo, que aparentemente levava um cronômetro e o usava para medir a quantidade de tempo que passei com meu rosto descoberto após embarcar no avião. Quando o avião pousou, o "gerente da estação" me escoltou para fora, provocando uma salva de palmas dos outros passageiros. Eu não me ofendi pessoalmente - interpretei os aplausos como uma expressão de alívio e não de desprezo. A explosão que testemunharam da comissária de bordo os assustou, e minha rápida retirada do avião os fez sentir-se seguros. Senti pena deles em vez de raiva.

    Mais de um ano depois, a situação mudou drasticamente. Certamente,  ainda há muitos americanos que vivem com medo. Alguns sofrem de um estado de medo crônico há tanto tempo que uma forma mais precisa de descrevê-la seria "traumatizado". Outros, entretanto, superaram em grande parte seu medo e agora levando vidas de crueldade descarada contra seus semelhantes, e estão desfrutando cada minuto disso.

    Recentemente, o famoso acadêmico esquerdista Noam Chomsky recomendou em uma entrevista que aqueles que optassem por não se vacinar deveriam se auto isolar. Quando lhe perguntaram como eles obteriam alimentos, ele respondeu que encontrar uma maneira de comer era "problema deles". Sua posição de assemelha à dos habitantes de cidades europeias da Idade Média que, ao descobrirem que uma mulher havia cometido adultério, a expulsavam do vilarejo para a floresta vizinha para se defender, plenamente conscientes de que ela morreria de fome, a menos que fosse comida viva pro animais selvagens primeiro. O sadismo no seu apogeu.

    O apresentador (e não-vacinado) Dennis Prager se recuperou de uma infecção pelo coronavírus no mês passado. Durante seus três dias de ausência da transmissão, ele anunciou o motivo de sua folga. Ao retornar, ele leu no ar algumas das centenas de comentários feitos sobre ele por jornalistas, comentaristas e o público que foram publicados online ou postadas nas mídias sociais: "Espero que você morra". "Pessoas como você não devem ser tratadas". Você finalmente conseguiu o que merece". Ele explicou que nenhum desses comentários o aborreceu pessoalmente: "Não estou magoado com isto, mas sinto-me triste pelo meu país". Ele também pediu desculpas por desapontar essas pessoas, não morrendo e se recuperando em apenas três dias.

    Considero que esses exemplos não descrevem o medo, ou mesmo a raiva. Eles exemplificam o sadismo. Os americanos começaram a ter prazer em ver outros americanos sofrendo. Esta enfermidade parece ser unidirecional. Quantos exemplos modem ser encontrados de indivíduos de escolha pró médica que pedem expressamente a morte daqueles que apoiam decretos de vacinação para todos? Os poucos que encontrei foram condenados categoricamente por pessoas de ambos os lados. Mas onde estão as condenações da multidão pró-decretos quanto as declaração genocida de Noam Chomsky, ou do comentaristas online que torcem pelo fim de Dennis Prager, cujo único crime é ter anunciado publicamente sua escolha pessoal de não se vacinar?

    A Austrália concluiu a construção de "acampamentos de quarentena" que presumivelmente irão manter australianos que recusarem a vacina. Estes campos serão vigiados por militares (a imprensa brasileira está anunciando que é FAKE, mas cheque você mesmos e tire suas conclusões, lembre-se que Hitler também negou que estava criando guetos para os Judeus).

Imagem jornal The Guardian


Protestos contra vacinação obrigatória na Áustria
    A Áustria já ordenou que a sua polícia prenda qualquer pessoa em público sem um cartão de vacina. (Será por isso tantos protestos contra vacinação obrigatória na Europa?).

    Estas medidas sancionadoras do governo sobre a liberdade fundamental da autonomia corporal levantam comparações com o regime nazista. Para ser justo, ninguém foi ainda internado ou executado. Essa é uma distinção importante. A justificativa para políticas, porém, é estranhamente semelhante ao que todo regime totalitário usa para legitimar seus poderes policiais extrajudiciais: a segurança pública requer a eliminação de uma ameaça interna. Na Alemanha nazista dos anos 30, a ameaça interna eram os judeus. Hoje, a ameaça interna é a pessoa não-vacinada. Como o Presidente Biden gosta de dizer, apesar das provas médicas inatacáveis em contrário: "está é uma pandemia dos não-vacinados... e nossa paciência está se esgotando". Esse discurso feito por um presidente dos Estados Unidos não é apenas irresponsável, mas também encoraja os impulsos mais sombrios dos seres humanos.

Estrela utilizada para 
marcar os judeus na Alemanha nazista.
    A instituição da máscara desumanizou homens e mulheres americanos (e de todo mundo), assim como o véu desumanizou as mulheres muçulmanas em grande parte do mundo islâmico. "Ele está tão envergonhado que não pode mais mostrar seu rosto em público" não é uma metáfora vazia. o anonimato aliado aos elementos visuais obrigatórios da afiliação grupal (como a famigerada estrela amarela judaica) encarna a feiura e a crueldade irresponsáveis.

    Quando a mídia, os políticos e os burocratas estão do lado do agressor ele fornecem tanto a cobertura social quanto jurídica para atos sádicos que até pouco tempo atrás praticamente todos os americanos (nós brasileiros também) teriam condenado publicamente. Agora nós não apenas toleramos a crueldade intencional, mas a encorajamos. Nós nos surpreendemos com a visão dos não-vacinados forçados a comer sua comida de restaurante em uma tenda ao ar livre não aquecida durante o inverno. Sorrimos com a demissão dos não-vacinados que se opõem aos mandatos do empregador, e alegremente lhes negamos tanto a rescisão como o auxílio desemprego. Celebramos os estado do apartheid médico que coloca em guetos os americanos que exercem opção médica. Afinal de contas eles fizeram suas escolhas. Deixe-os sofrer.

    Eu trato crianças e adultos com doenças mentais. Vejo o lado negro da natureza humana e tento entendê-lo, para poder tratá-lo. Não tenho nenhuma simpatia pela ascensão do sadismo que vejo nos Estados Unidos, e nos americanos, hoje em dia. É feio, desprezível, e totalmente destrutivo. É fundamentalmente antiamericano.

    "Meu corpo, minhas regras" agora foi substituído por "Vacina Liberta". E se você não concordar, eles terão o prazer de te mandar embora para o acampamento

    

Alemão carrega no braço a estrela amarela escrito
não-vacinado.


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